O pensador

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Eu constantemente me pego pensando na razão das coisas. Por exemplo, por que escrevo? Por que alimento o blog ao invés de apenas manter meus registros num caderninho de couro preto que também guardo pra esse fim?


Pensando um pouco, consigo respostas ambíguas. Ou talvez complementares?

Se, por um lado, eu não escrevo pra ninguém, se não pra mim mesmo, eu quero sim ser lido. Da mesma forma como alguém que faz uma pintura, a prefira fazer num muro. As chances da "mensagem" ter um destinatário são maiores.

Nâo é só uma questão de querer fazer, ao menos não mais. É um querer verem fazer. E logo, uma massagem no ego, que ninguém é de ferro.

domingo, 14 de setembro de 2008

Oh capitão, meu capitão!


Sua posição pressupõe que saiba mais que eu, e é provável que seja verdade. É provável que esteja mais certo que eu.

O mundo é feito de probabilidades. Na verdade, mais de improbabilidades. Mas não de impossibilidades. É o  improvável, quase impossíve que me chama atenção, pela sua fragilidade e impopularidade.

É por isso que quando me aponta a direção, eu prefira argumentar. Não se sinta ofendido se eu preferir abandonar a nau e pegar um yellow submarine na contramão.

Nada pessoal, mas se você não me convencer, quer dizer que você não sabe tanto quanto eu.

Com todo respeito, até mais,
Oh capitão, meu capitão!

terça-feira, 2 de setembro de 2008

Tentarei ser o mais sintético possível.

Enquanto sonho com Raul Seixas, batalhas entre seres sobrenaturais e livros de auto-ajuda, minha realidade é que se torna dormente. É uma releitura de uma frase que ouvia quando menino: "Tá parecendo um vampiro, dormindo de dia e acordado a noite!". Mas há um engano muito grave aí.. adoro pizza de alho.